quinta-feira, 31 de março de 2011

JEJUM E ABSTINÊNCIA

Margarida Maria Viana Sales
Teóloga/Psicopedagoga/Esp. em História


Nesse tempo de Quaresma a Igreja Católica Apostólica Romana de acordo com os seus ensinamentos doutrinários, convida a todos os cristãos a fazer momentos de reflexão sobre a vida, paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo o nosso Salvador, ao mesmo tempo em que pede um pouco de recolhimento de vida interior para pelo menos um vez no ano levar mais a sério seus propósitos de vida, e fazer um balanço de como estamos vivendo.
Um dos pontos fortes para manifestar atitudes que venham realmente manter a contrição dos nossos atos e dar vasão ao sentido de tão grandioso momento é o JEJUM E A ABSTINÊNCIA.
Nos tempos dos profetas, Deus suscitava entre o seu povo, uma forma de retratação e expiação das transgressões cometidas contra Javé, através do jejum e da abstinência. Não obstante nos dias atuais a Igreja mantém essa podemos dizer tradição, que é de maneira tal, Bíblica.
No Livro de Isaías 58,1-14 o senhor Deus alerta para a forma como devemos jejuar, não de qualquer maneira, não para nos beneficiarmos das coisas que queremos e da forma como queremos, mas sim, para “desatar os laços provenientes da maldade, desamarrar as correias do jugo, dar liberdade aos que estavam curvados”, “partilhar o pão com o faminto”, acolher “os pobres sem abrigo”, “se vires alguém nu, cobri-lo-ás”, “diante daquele que é a tua própria carne, não te recusarás” (Is 58, 6-7).
É através do jejum que Deus restabelece o homem humilhado. Transcende aqui a glória de Deus, e não o regozijo do homem, par isso é necessário se dispor em abdicar de seu orgulho, avareza e pobreza de espírito, não tornando-se igual, mas acolhendo o outro com ele é, com toda benevolência e justiça, para que diante do homem contrito caminhe a glória do Senhor.
Dessa forma se constata em Isaías que o Senhor Deus abençoa aquele que age para a glória do Senhor e não para a sua própria glória, e “então o Rei dirá: vinde, benditos do meu Pai, recebei em herança o Reino que foi preparado para vós desde a fundação do mundo. Porque eu tive sede e me destes de comer; tive sede e me destes de beber, eu era estrangeiro e me acolhestes; estava nu, e me visitastes; na prisão, e viestes a mim.” (Mt 25,35-36) . Para Jesus este também é o verdadeiro jejum, pois onde está o Filho aí também está o Pai, e vice-verso. Não só no sentido de que deus está presente em Jesus em Deus e Deus em Jesus, mas sim reconhecermos no outro ser humano fragilizado essa presença de ambos, e possamos nos tornarmos um em Cristo Jesus,
É nesse sentido de solidariedade, justiça e amor plenos da graça de Deus que a Igreja mantém viva no Espírito santo de Deus a grande graça de nos reconhecermos pecadores por nossas grandes falhas para com nossos irmãos e ainda termos a oportunidade de nos retratarmos e recomeçarmos na graça de Deus, diante de nossos irmãos, humilhando-nos até reconquistarmos o caminho que é Jesus em nossas vidas e plenificarrmos a glória de Deus Pai.
Abster-se das maravilhas de Deus é deixar te ter o Céu presente em nós. Não podemos confundir. Jejuar, como foi nos dado a graça de entendermos, é servir sem medida deixando de lado as nossas fomes de grandeza, e fazer abstinência não é só deixar de comer carne nos dias de preceito da Igreja que nos faz lembrar nesses dias, que devemos nos tornar pequenos para que a gloria de Deus seja vista em todo tempo e lugar, principalmente no coração do homem, que deve buscar nos pequenos gestos e tornar-se cinza para renascer na graça.

domingo, 27 de março de 2011

AdorationU.com

PEQUENOS GESTOS

Poema da Paz de Madre Tereza de Calcutá

CAMPO DE FLORES - CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

Recomeçar... (Carlos Drummond de Andrade)

O amor - Carlos Drummond de Andrade

Para Sempre (Drummond de Andrade)

ETERNO - (CARLOS DRUMOND DE ANDRADE)

ETERNO - (CARLOS DRUMOND DE ANDRADE)

Gandhi orava assim

GANDHI - REFLEXÃO IMPORTANTE

Grandes Homens - Grandes Pensamentos

Charlie Chaplin-Tema do filme 'Luzes da Ribalta'

quarta-feira, 16 de março de 2011

Tributo ao Amor (versão portuguesa)

SÃO JOSÉ PAI ADOTIVO DE JESUS, ESPOSO DE MARIA.

"...eis que um anjo do senhor lhe apareceu em sonhos e lhe disse: 'José, filho de davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi concebido vem do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo de seus pecados" (Mt 1, 20-21)

Com estas palavras o evangelista São Mateus apresenta o anuncio do mensageiro de Deus a São José ao mesmo tempo que introduz no Mistério da Encarnação, e por ele "...o verbo se fez carne e habitou entre nós"(Jo 1, 14). Aqui se trata do mistério da entrada de Deus na História humana em forma humanizada assumindo toda natureza humana, tornando-se semelhante a nós em tudo, menos em uma só condição meramente humana, o pecado que não o corrompeu pela sua condição de Homem. (Fl 2, 5-8; Hb 4,15).
Este grande mistério é sobremaneira profundo demais a nós pecadores, que só pode ser compreendido à luz da fé, pois, São José foi associado intimamente por vontade do Deus Altíssimo, no plano salvífico. Embora não tenha colaborado com certeza na concepção do Filho de Maria, pois Aquele que Maria concebera foi por obra e graça do Espírito Santo, e confiado a São José para que ele fizesse as vezes de pai aqui na terra, uma vez que Jesus precisava da presença paterna, de um representante patriarcal, papel próprio da constituição familiar.Deus confiou portanto a José a missão de representá-Lo junto ao seu filho encarnado.
Deus Pai, designou e confiou os inícios da Redenção do homem aos cuidados de São José, constituiu-o guardião do Redentor e o chefe da Sagrada Família, onde desempenhou a importante missão de pai de Jesus e esposo de Maria. (Mt 1, 24)
Ao conduzir Maria, que estava grávida, até Belém, para atender ao convocado de Herodes para o ressecamento, segue como o protetor, o pai presente no nascimento de Jesus (Lc 1,21).
As poucas vezes que se menciona São José nos Evangelhos, se vê o pai presente em todas as circunstâncias como além do nascimento do menino Jesus,a fuga com o menino e Maria para o Egito, para protegê-Lo de Herodes (Mt 2, 13-15), podemos constatar essa presença zelosa, quando José leva Jesus ao templo para a circunciso e colocar o nome (Lc 2, 21 - 22). Como forma de acompanhar e cumprir sua missão de pai José retorna com Jesus do Egito estabelecendo-se na Galiléia, para que se cumprissem as escrituras, (Mt 2, 22-23)e ainda acompanha-o na grande peregrinação por ocasião da festa da Páscoa em Jerusalém, quando Jesus é encontrado no templo entre os doutores da Lei (Lc 2, 41-52).
Dá para perceber que José embora não se fale muito de sua pessoa, mas o pouco que se narra é de suma importância para a vida e adolescência de Jesus, é um presente na sua formação considerado um dos períodos mais difíceis no desenvolvimento do ser humano, principalmente na puberdade, quando os meninos e meninas precisam não só da presença feminina (mãe), mas também da presença masculina (Pai) e José desde a gestação de Maria foi muito presente. José portanto desempenhou a sua missão sempre unido a Deus, com toda humildade, sempre escondidinho, laboriosamente, dedicado aos interesses de Jesus, mantendo uma vivencia muito forte do mistério cristão. São José foi perseverante, humilde e simples, e viveu em absoluta obediência e fidelidade à vontade de Deus Pai, que reconhece em seu servo as qualidades de um justo e fiel:" Servo bom e fiel! Vem participar da alegria do teu Senhor (Mt 25, 21).
O Papa Pio IX no dia 08 de dezembro de 1870 declara São José o patrono da Igreja Católica como forma de mostrar que São José também cooperou como guardião do Redentor, participando da fundação de sua Igreja, tornando-se o guardião de todos aqueles que foram redimido por Jesus.
Como cristãos e filhos do mesmo Pai celestial temos a certeza que São José continua a sua missão de guardião de todos os cristão.

São José, rogai por nós.




Margarida Maria Viana Sales
Teologa/Psicopedagoga/Especilista em História
Postado em 16/03/2011

domingo, 13 de março de 2011

PROGRAMAÇÃO PARA ESTUDOS PASTORAL DA LITURGIA

CAPELA DE SANTO EXPEDITO
RUA ROQUETE PINTO, 300
PARANGABA – FORTALZE -CE

Pastoral Litúrgica


OBJETIVO
Animar a vida litúrgica em toda a Comunidade Local para que a comunidade dos fiéis celebre com alegria o Mistério da Salvação vivenciado na proposta do Ano litúrgico.

DIRETRIZES
- A liturgia engloba todo o aspecto celebrativo da fé e conforme a SC 8 é o "cume para o qual tende todas a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, é a fonte donde emana toda a sua força";
- A Pastoral Litúrgica tem como missão criar condições de escuta da Palavra, celebração da fé e da vida, partilha do Pão, encontro fraterno com Deus e com os irmãos;
- A união entre o seguimento das normas e orientações da Igreja com uma criatividade participativa é o critério para uma liturgia viva e dinâmica;

METODOLOGIAS
Utilizar vários recursos para a formação dos integrantes da PASTORAL DA LITURGIA, congregando todas as Pastorais em atividades na comunidade local a fim de orientar conforme as Diretrizes da Igreja para bem celebrar a Liturgia através da fé e da vida com a Palavra de Deus, a partilha do pão e o encontro fraterno com os irmãos.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

FORMAÇÃO - TODA 2ª. SEXTA-FEIRA DE CADA MÊS ESTUDO DE TEMÁTICAS

ENCONTRO MENSAL PARA ORGANIZAÇÃO DA LITURGIA
3ª. SEXTA-FEIRA DE CADA MÊS
PREPARAÇÃO PARA AS CELEBRAÇÕES


FORMAÇÃO MENSAL (ESTUDOS) ANO 2011
11 - FEVEREIRO
LITURGIA
A CELEBRAÇÃO LITURGICA
11- MARÇO
PARTES DA MISSA
ASSEMBLÉIA LITURGICA
ESPAÇO E TEMPO DA CELEBRAÇÃO
08 - ABRIL
A PASTORAL DA LITURGIA
OBJETOS /VESTES/FUNÇÕES/ TERMOS LITURGICOS
13- MAIO
MARIA MÃE DE DEUS E NOSSA MÃE
10- JUNHO
SACRAMENTOS
08- JULHO
IGREJA –ORIGEM E CONTINUIDADE
12- AGOSTO
AIMPORTÂNCIA DOS MOVIMENTOS, PASTORAIS E APOSTOLADOS NA VIDA DA IGREJA
09- SETEMBRO
BÍBLIA ( CURSO BIBLICO – INTRODUÇÃO)
14- OUTUBRO
MARIA NO DIAS ATUAIS E SUA ATUAÇÃO MISSIONÁRIA
11- NOVEMBRO
ENCICLICAS / CARTA E DOCUMENTOS DA IGREJA (INTRUDUÇÃO)
09- DEZEMBRO
MARGARIDA MARIA VIANA SALES
TEÓLOGA: PSICOPEDAGOGA/ESPECIALISTA EM HISTÓRIA VALDENICE PEREIRA
COORDENADORA DA PAST. DA LITURGIA
MA. DAS GRAÇAS B. DE MENEZES
(ORIENTAÇÃO E ESPIRITUALIDAE)

Quaresma não é tempo de tristeza - Comunidade Mariana Boa Semente

Quaresma não é tempo de tristeza - Comunidade Mariana Boa SementeQuaresma não é tempo de tristeza
12/Março/2011
É sim, itinerário em direção à Páscoa!




Ao presidir a Missa da quarta-feira de Cinzas com a qual teve início a Quaresma, o Papa Bento XVI assinalou que este tempo litúrgico costuma "receber a conotação de tristeza", mas na verdade é um dom precioso de Deus, é tempo forte e denso de significados no caminho da Igreja, é o itinerário em direção à Páscoa do Senhor”.

Na Eucaristia que presidiu ontem na Basílica de Santa Sabina, onde chegou logo de uma procissão penitencial desde a Igreja de São Anselmo, o Papa disse que com o rito da imposição das cinzas se assume "o empenho e converter o nosso coração em direção aos horizontes da graça".

"Não se trata de uma conversão superficial e transitória, mas de um itinerário espiritual relacionado em profundidade às atitudes da consciência e supõe o sincero propósito de rever-se", disse o Papa Bento.

A conversão à qual todo fiel está chamado, prosseguiu Bento XVI, "E esta conversão é possível porque Deus é rico em misericórdia e grande no amor. A sua misericórdia regeneradora, que cria em nós um coração puro, renova no íntimo um espírito perseverante, restituindo-nos a alegria da salvação".

"Deus, de fato, não quer a morte do pecador, mas que se converta e viva", afirmou.

“Ele nos oferece ainda o seu perdão, convidando-nos a voltar a Ele a fim que nos dê um coração novo, purificado do mal que o oprime, de modo que possamos participar da sua alegria. O nosso mundo tem necessidade de ser convertido por Deus, tem necessidade do seu perdão, do seu perdão, do seu amor, tem necessidade de um coração novo", sublinhou o Pontífice.

O Papa se referiu logo ao chamado do Apóstolo São Paulo na Carta aos Coríntios para "deixar-se reconciliar com Deus". É uma exortação a "a abrir-se à graça, a deixar que Deus nos converta: “Porque somos seus colaboradores, - escreve - vos exortamos a não acolher em vão a graça de Deus".

"Este esforço de conversão não é somente uma obra humana. É o dinamismo do coração contrito, atraído e movido pela graça a responder ao amor misericordioso de Deus que nos amou primeiro".

O Papa ofereceu logo uma recomendação para viver bem a Quaresma: "oferecer o testemunho da fé vivida em um mundo em dificuldade que tem necessidade de retornar a Deus, que tem necessidade de conversão".

Sobre a esmola, a oração e o jejum próprios deste tempo, o Santo Padre disse que "ao propor estas prescrições, o Senhor Jesus não nos pede um respeito formal a uma lei exterior ao homem, imposta por um legislador severo com um fardo pesado, mas convida a redescobrir estas três obras de piedade, vivendo-as de modo mais profundo, não por amor próprio, mas por amor de Deus, como meios no caminho de conversão a Ele".

A Quaresma "é um tempo propício que nos é doado para esperar, com maior empenho, a nossa conversão, para intensificar a escuta da Palavra de Deus, a oração e a penitência, abrindo o coração a dócil acolhida da vontade divina para uma prática mais generosa da mortificação, graças a qual andaremos mais largamente em direção ao próximo necessitado: um itinerário espiritual que nos prepara a reviver o Mistério Pascal.".

Finalmente o Papa fez votos para que "Maria, nossa guia no caminho quaresmal, nos conduza a um conhecimento sempre mais profundo de Cristo morto e ressuscitado, nos ajude na batalha espiritual contra o pecado e nos apóie para clamarmos em alta voz: "Converte-nos, ó Deus, nossa salvação!

Fonte: http://www.acidigital.com

ALERTA DE JESUS

JESUS NOS FALA DA GRANDE TRIBULAÇÃO NO EVANGELHO ESCRITO POR MATEUS 24, 1-24. ELE NOS CHAMA A ATENÇÃO ESPECIAL PARA O TEMPO EM QUE O ABOMINÁVEL DEVASTADOR SE INSTALA NO TEMPLO DO SENHOR (SEGUNDO O PROFETA DANIEL), E AINDA NOS ENSINA COMO DEVEMOS NOS COMPORTAR DIANTE DE TÃO TERRÍVEIS ACONTECIMENTOS. O QUE NOS RESTA É VIGIAR E ORAR MUITO, JEJUAR, ADORAR O SENHOR EM TODO TEMPO E FAZER DO NOSSO CORAÇÃO TEMPLO DE DEUS PARA QUE O ABOMINÁVEL DEVASTADOR NÃO TOME LUGAR EM NÓS MESMOS.
A CAMPANHA DA FRATERNIDADE DESTE ANO 2011 NOS ALERTA CLARAMENTE PARA CUIDARMOS DA NATUREZA O NOSSO HABITAT, ESSE CUIDADO FOI-NOS DESIGNADOS DESDE O MOMENTO DA CRIAÇÃO. MAS O QUE FEZ O HOMEM? SÓ PENSOU EM SI PRÓPRIO, ACHANDO QUE A NATUREZA NÃO TEM VIDA. ELA É VIVA SIM E RESPONDE ÀS AGREÇÕES FEITAS A ELA COM TAMANHA FORÇA, INCONTROLÁVEL. REFLITAMOS - SERÁ OS FINAL OU SERÁ APENAS O COMEÇO?
ROGUEMOS A DEUS MISERICÓRDIA, PARA TODA A HUMANIDADE.


Margarida Maria Viana Sales
Teóloga/Psicopedagoga/Esp. em História

sexta-feira, 11 de março de 2011

Tsunami atinge o Japão após terremoto de 8.9 (CNN - imagens impressionan...

Tsunami e terremoto no Japão

Terremoto e Tsunami - Japão 2011 Primeiras Notícias

TERREMOTO E TSUNAMI NO JAPÃO 11/03/2011 pt08

TERREMOTO E TSUNAMI NO JAPÃO 11/03/2011 pt01

Tsunami arrasta centenas de carros no Japão

TSUNAMI JAPAO 2011 IMAGENS MARCANTES

Conheco um Coracao

Conheco um Coracao

Glória a Deus nas Alturas

Glória Oficial

Kyrie Eleison - Comunidade Shalom

As Virtudes

Que são Virtudes?

Sonda-me!

Noites Traiçoeiras

Sacramento da Comunhão

Eu Não consigo sem você

domingo, 6 de março de 2011

O VALOR DA AMIZADE

Postado por Margarida Viana, 06 de fevereiro de 2011

Eclesiastes 6,  5-17

5   Palavras amáveis multiplicam os amigos,/ uma língua afável  multiplica as palavras corteses.
6   Sejam numerosos os que te saúdam, mas teus conselheiros, um entre mil!
7   Se queres adquirir um amigo, adquire-o provando-o: não te apresses em confiar nele.
8   Há quem seja amigo na hora que lhe convém mas não permanece tal no dia da aflição.
9   Há amigo que se muda em inimigo e revela as divergências, para tua desonra.
10 Há o amigo companheiro de mesa, que não permanece tal no dia da aflição.
11 Na tua prosperidade será como tu memso,/ dando ordens com sesenvoltura a teus servos.
12 Mas se fores humilhado, estará contra ti e se ocultará da tua vista.
13 Mantém distância dos inimigos e usa de cautela com os amigos.
14 Amigo fiel é refúgio seguro: que o encontrou encontrou um tesouro.
15 Amigo fiel não tem preço: é um bem inestimável.
16 Amigo fiel é um elixir de longa vida: os que temem o Senhor o encontrarão.
17 Quem teme o Snhor dirige bem sua amizade: como ele é, tal será seu companheiro.